quarta-feira, fevereiro 24, 2010
domingo, fevereiro 21, 2010
"Much ado about nothing" - visões de avaliações
Se neste mundo existe injustiça, o melhor exemplo, para mim, será forçar a igualdade dos que são diferentes.
Com isto, quero dizer que, quanto a qualidades dos docentes, melhor dizendo, às suas qualidades para a docência - refiro-me à educação superior - sendo necessárias muitas, mas todas tratando-se qualidades/ou defeitos inerentes aos indivíduos, iremos obter uma miriade de possibilidades de todos serem excelentes e/ou péssimos, consoante os critérios, as grelhas de avaliação e/ou as instituições quiserem.
O país, entretanto, só ganhará se a avaliação for vista numa perspectiva heuristica e, a ser assim, haverá vantagens quando uns (critérios) e outras (grelhas) forem, efectivamente, diferentes entre si.
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Resumindo: tenho sido muito favorável (fanática) relativamente a classificações, avaliações e ordenações de académicos - os seus resultados, via de regra, são incentivadores da reorientação de outliers para efeitos de prossecução de objectivos das instituições que, por sua vez, também têm que ser dinâmicos - acompanhar os tempos....
Ultimamente, porém, avolumou-se registo do sururu nacional, em torno da avaliação dos docentes de ensino superior (público) porque os potenciais futuros avaliados se apreciados, seja lá da maneira que o forem, inevitavelmente, obterão diferentes resultados dessa apreciação o que os situará em classes e/ou níveis diferenciados entre si.
Interregar-se-ão os meus caros e raros leitores, mas aonde é que poderá querer chegar com estas arengas?
E a minha resposta é: A diversos lados. Assim:
Pessoas conhecidas lembraram-me, e bem, de aspectos, que me deixaram perplexa e a vacilar nas minhas convicções sobre avaliações e rankings (pensava eu, que eram conviçções, a verdade é que pensei muito pouco):
1 - A avaliação que se pretende implementar para os docentes de ensino superior vai consumir recursos e "mão de obra" consideráveis, ou seja, se for bem feita, gastará tempo/dinheiro precioso a outras utilizações. E em troco, obteremos, exactamente, o quê?
2 - Só irá servir para a progressão profissional na horizontal - uma espécie de mudança de escalões, na mesma categoria. Temos que nos lembrar que o (actualmente, fluido) ECPDESP prevê que as progressões verticais ocorram todas por concurso (felizmente).
3 - Pode induzir nos futuros avaliados sentimentos que se poderão traduzir por frases como estas:
"Eu? Nem pense! Eu não faço isso! Essa «coisa» não conta nada para a minha valorização."
" Só aceito tarefas que possam contribuir para incrementar o somatório da minha pontuação"
"Se atingi o máximo da cotação nesse requisito, acha que sou idiota, a pontos de me por para aqui a trabalhar para nada?"
Por isso, de há uns dias para cá, fiquei indecisa.
Receio que precisemos de nos conformar com o nosso desígnio nacional que deveríamos inscrever à laia de lema na nossa bandeira: "Much ado about nothing." (ou uma tradução disso, bem feitinha).
segunda-feira, fevereiro 15, 2010
Não faz ideia para onde vai mas, pelo menos, vai devagar,... sigam-no!
"...Lisboa, 15 Fevereiro (MCTES) - O ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, José Mariano Gago, apresenta hoje no Conselho Europeu de Educação, em Bruxelas, o Contrato de Confiança recentemente celebrado pelo governo português com todas as instituições públicas de ensino superior, Universidades e Politécnicos..." (aqui)
Não haverá, no FaceBook, uma University Management System Ville, onde todos possam simular os seus sistemas, mas sem que outros sofram consequências de maior? (isto é, se os "gestores virtuais" tiverem algum juizo...)
Oh my ears and whiskers, how late it's getting!
"...this watch is exactly two days slow" --- é uma das espectaculares deixas do coelho branco no País das Maravilhas.
PENSADA LEI, PENSADA MALÍCIA - A PROPÓSITO DAS AVALIAÇÕES « DE DESEMPENHO AOS DOCENTES DO ENSINO SUPERIOR - versão definitiva (ver aqui).
PENSADA LEI, PENSADA MALÍCIA - A PROPÓSITO DAS AVALIAÇÕES « DE DESEMPENHO AOS DOCENTES DO ENSINO SUPERIOR - versão definitiva (ver aqui).
Trata-se, efectivamente, de um artigo impressionante -- subscrito por Paulo Ferreira da Cunha, Catedrático da Universidade do Porto --- mas, a meu ver, está a ser publicado em atraso.
Teria dado jeito pensar-se muito bem nesta problemática da avaliação na altura própria, na época da discussão pública do RJIES, a qual até foi mesmo pública.
Uma das reuniões para essas discussões públicas ocorreu na reitoria da Universidade do Porto, e lá, a audiência ouviu dizer que esse texto não se aplicaria às artes, por isso, essa questão das patentes não se lhes aplica.
Alguém se lembra disso?
Que raio, eu lembro-me!
Eu não me recordo de ninguém se manifestar, sobretudo, quando questões dessa natureza e outras similares, de igual importância, foram atiradas para regulamentos internos das instituições, sejam lá o que forem e no que é que se possam tornar...
Por isso, a meu ver, o artigo mencionado é mesmo um texto belíssimo. Publicado a tempo, teria dado o que pensar mas, agora, na minha perspectiva é só isso, um texto belíssimo mas muito tardio!
Infelizmente, parece que a perfeição gasta um tempo infinito a conseguir-se...
REFERÊNCIA:
http://forumsnesup.wordpress.com/2010/02/15/pensada-lei-pensada-malicia-a-proposito-das-avaliacoes-de-desempenho-a-docentes-do-ensino-superior-versao-definitiva-9/
REFERÊNCIA:
domingo, fevereiro 07, 2010
Onde está "o Wally"?
Por causa de um comentário que li sobre este artigo, lembrei-me daquela velhíssima provocação que podíamos, frequentemente, testemunhar durante as brigas de garotos do meu tempo, que aqui recordo com recato de linguagem:
"porque não vais brigar com os meninos que são do teu tamanho?"
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Está aqui:
e disse!
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Fonte: International Rankings: Academic Ranking of World Universities
quarta-feira, fevereiro 03, 2010
GIRAVENTO - DIVULGAÇÃO DE COMUNICADO
Recebido por mail (03-02-2010 17:57), com solicitação de divulgação:
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ADITAMENTO (7 de Fevereiro de 2010, 18:44):
Lembrete recebido por num comentário a este post:
Oposição altera regime no Politécnico:
http://jn.sapo.pt/paginainicial/nacional/interior.aspx?content_id=1488041
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"Movimento Independente de Docentes do Ensino Superior Politécnico"
Aditamento:
Lembrete recebido por comentário deste mesmo "post":
Oposição altera regime no Politécnico: http://jn.sapo.pt/paginainicial/nacional/interior.aspx?content_id=1488041
COMUNICADO
"Na sequência do movimento de contestação ao ECPDESP - Estatuto da Carreira do Pessoal Docente do Ensino Superior Politécnico (Dec-Lei nº 207/2009 de 31 de Agosto) - que se vem desenvolvendo desde Maio de 2009, a Comissão Parlamentar de Educação e Ciência debateu, no passado dia 26 de Janeiro, várias propostas de alteração a este estatuto, apresentadas pelo PSD, CDS-PP, BE e PCP. Ao PS, a actual versão dos estatutos mereceu também uma (pequena) proposta de revisão. Na referida sessão foram já aprovadas várias alterações ao regime transitório previsto pelo decreto-lei original, a respeito das quais os docentes do Ensino Superior Politécnico (ESP) manifestam a sua concordância e apoio, dado corresponderem às suas legítimas expectativas em termos de reconhecimento profissional, sem todavia abrirem portas ao caminho do facilitismo. Assim:
A integração na carreira passa a depender, na grande maioria dos casos, da obtenção do Grau de Doutor conjugada com o reconhecimento de uma extensa e meritória actividade docente, facto traduzido por sucessivas renovações de contratos ao longo de muitos anos, sempre com base em apreciação positiva efectuada pelo órgão científico da escola. A obtenção do Grau de Doutor é um inquestionável requisito de qualidade mas também um desafio que o ESP aceita de bom grado e reconhece como inteiramente digno e justo.
Apesar das condições oferecidas pelo programa de apoio ao Doutoramento de docentes actualmente em vigor - PROTEC - ser claramente insuficiente para dar resposta às necessidades, todos os esforços serão reunidos no sentido de se atingirem as metas previstas no prazo concedido pelo regime transitório. O alargamento deste prazo é totalmente consentâneo com as reais necessidades das Escolas, dado que estas terão de dispensar de serviço docente todos os interessados em obter o grau de Doutor. Contudo, este grau deverá ser concedido, sempre, por Instituições de reconhecida qualidade e prestígio.
Este facto vem no seguimento da exigência de qualidade que o ESP tem mantido: a grande maioria dos seus Doutores e Mestres obteve este grau em Universidades Portuguesas realizando prova pública final, em que o júri, na quase totalidade das situações, não incluiu qualquer docente do ESP; e as escolas que hoje existem, construídas por docentes ainda actualmente em exercício, formam diplomados cuja altíssima taxa de empregabilidade é um factor de reconhecimento, pela sociedade, da qualidade da formação que ministram.
Contudo, e porque o anterior estatuto não exigia o grau de Doutor, alguns docentes do ESP são hoje Mestres ou Licenciados que, apesar de terem vindo a desempenhar a sua actividade ao longo de 15, 20 ou mesmo mais anos, não foram integrados na carreira. Certamente que deverão, como todos os restantes, ter acesso ao Doutoramento se assim o pretenderem, mas por desejo e motivação própria. Cremos, no entanto, que a longevidade e dignidade do seu percurso, atestada pelos factos acima apontados, lhes confere o direito à integração na carreira de per si. Mas, para que não subsistam dúvidas acerca dos critérios de qualidade em jogo, para que não reste o mais pequeno vestígio da “porta do cavalo”, defendemos que as suas competências sejam provadas em provas públicas com júri maioritariamente externo.
Gratos à Assembleia da República e à Comissão de Educação e Ciência em particular, os Docentes do ESP desejam que o rumo já traçado na alteração ao regime transitório do ECPDESP se mantenha e agradecem a todos os Deputados que os têm escutado, apoiado e, justamente, defendido."
Arnaldo Joaquim Castro Abrantes, ISEL/IPLisboa, Prof. Coordenador
Berta Hermínia Paradinha Batista Dias Pinheiro, ISEP/IPPorto, Equip. a Prof. Adjunta
Cristina Maria Fernandes Delerue Alvim de Matos, ISEP/IPPorto, Prof. Coordenador
Deolinda Maria Lopes Dias Rasteiro, ISEC/IPCoimbra , Equip. a Prof Adjunta
Helena Maria de Sousa Ramos, ISEL/IPLisboa Prof. Adjunta
Gonçalo Xufre Gonçalves da Silva, ISEL/IPLisboa, Prof. Coordenador
Miguel Pinto Campilho Gomes, ISEL/IPLisboa, Equip. a Prof. Adjunto
Viriato António Pereira Marinho Marques, ISEC/IPCoimbra , Prof. Coordenador
Vitor Manuel da Silva Costa, ISEL/IPLisboa, Equip. a Prof. Adjunto"
Aditamento:
Lembrete recebido por comentário deste mesmo "post":
Oposição altera regime no Politécnico: http://jn.sapo.pt/paginainicial/nacional/interior.aspx?content_id=1488041
COMUNICADO
"Na sequência do movimento de contestação ao ECPDESP - Estatuto da Carreira do Pessoal Docente do Ensino Superior Politécnico (Dec-Lei nº 207/2009 de 31 de Agosto) - que se vem desenvolvendo desde Maio de 2009, a Comissão Parlamentar de Educação e Ciência debateu, no passado dia 26 de Janeiro, várias propostas de alteração a este estatuto, apresentadas pelo PSD, CDS-PP, BE e PCP. Ao PS, a actual versão dos estatutos mereceu também uma (pequena) proposta de revisão. Na referida sessão foram já aprovadas várias alterações ao regime transitório previsto pelo decreto-lei original, a respeito das quais os docentes do Ensino Superior Politécnico (ESP) manifestam a sua concordância e apoio, dado corresponderem às suas legítimas expectativas em termos de reconhecimento profissional, sem todavia abrirem portas ao caminho do facilitismo. Assim:
A integração na carreira passa a depender, na grande maioria dos casos, da obtenção do Grau de Doutor conjugada com o reconhecimento de uma extensa e meritória actividade docente, facto traduzido por sucessivas renovações de contratos ao longo de muitos anos, sempre com base em apreciação positiva efectuada pelo órgão científico da escola. A obtenção do Grau de Doutor é um inquestionável requisito de qualidade mas também um desafio que o ESP aceita de bom grado e reconhece como inteiramente digno e justo.
Apesar das condições oferecidas pelo programa de apoio ao Doutoramento de docentes actualmente em vigor - PROTEC - ser claramente insuficiente para dar resposta às necessidades, todos os esforços serão reunidos no sentido de se atingirem as metas previstas no prazo concedido pelo regime transitório. O alargamento deste prazo é totalmente consentâneo com as reais necessidades das Escolas, dado que estas terão de dispensar de serviço docente todos os interessados em obter o grau de Doutor. Contudo, este grau deverá ser concedido, sempre, por Instituições de reconhecida qualidade e prestígio.
Este facto vem no seguimento da exigência de qualidade que o ESP tem mantido: a grande maioria dos seus Doutores e Mestres obteve este grau em Universidades Portuguesas realizando prova pública final, em que o júri, na quase totalidade das situações, não incluiu qualquer docente do ESP; e as escolas que hoje existem, construídas por docentes ainda actualmente em exercício, formam diplomados cuja altíssima taxa de empregabilidade é um factor de reconhecimento, pela sociedade, da qualidade da formação que ministram.
Contudo, e porque o anterior estatuto não exigia o grau de Doutor, alguns docentes do ESP são hoje Mestres ou Licenciados que, apesar de terem vindo a desempenhar a sua actividade ao longo de 15, 20 ou mesmo mais anos, não foram integrados na carreira. Certamente que deverão, como todos os restantes, ter acesso ao Doutoramento se assim o pretenderem, mas por desejo e motivação própria. Cremos, no entanto, que a longevidade e dignidade do seu percurso, atestada pelos factos acima apontados, lhes confere o direito à integração na carreira de per si. Mas, para que não subsistam dúvidas acerca dos critérios de qualidade em jogo, para que não reste o mais pequeno vestígio da “porta do cavalo”, defendemos que as suas competências sejam provadas em provas públicas com júri maioritariamente externo.
Gratos à Assembleia da República e à Comissão de Educação e Ciência em particular, os Docentes do ESP desejam que o rumo já traçado na alteração ao regime transitório do ECPDESP se mantenha e agradecem a todos os Deputados que os têm escutado, apoiado e, justamente, defendido."
Arnaldo Joaquim Castro Abrantes, ISEL/IPLisboa, Prof. Coordenador
Berta Hermínia Paradinha Batista Dias Pinheiro, ISEP/IPPorto, Equip. a Prof. Adjunta
Cristina Maria Fernandes Delerue Alvim de Matos, ISEP/IPPorto, Prof. Coordenador
Deolinda Maria Lopes Dias Rasteiro, ISEC/IPCoimbra , Equip. a Prof Adjunta
Helena Maria de Sousa Ramos, ISEL/IPLisboa Prof. Adjunta
Gonçalo Xufre Gonçalves da Silva, ISEL/IPLisboa, Prof. Coordenador
Miguel Pinto Campilho Gomes, ISEL/IPLisboa, Equip. a Prof. Adjunto
Viriato António Pereira Marinho Marques, ISEC/IPCoimbra , Prof. Coordenador
Vitor Manuel da Silva Costa, ISEL/IPLisboa, Equip. a Prof. Adjunto"
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ADITAMENTO (7 de Fevereiro de 2010, 18:44):
Lembrete recebido por num comentário a este post:
Oposição altera regime no Politécnico:
http://jn.sapo.pt/paginainicial/nacional/interior.aspx?content_id=1488041
segunda-feira, fevereiro 01, 2010
Assunto em destaque de 6ª feira passada em diante
O “Contrato de Confiança” foi o assunto em destaque
O Ministro da Ciência, tecnologia e ensino superior, Mariano Gago esteve esta sexta-feira em Bragança numa reunião com os presidentes dos institutos politécnicos do país.
O tema do encontro foi o “Contrato de Confiança”, recentemente estabelecido entre todas as universidades, Politécnicos e o Governo.
O Ministro da Ciência, tecnologia e ensino superior, Mariano Gago esteve esta sexta-feira em Bragança numa reunião com os presidentes dos institutos politécnicos do país.
O tema do encontro foi o “Contrato de Confiança”, recentemente estabelecido entre todas as universidades, Politécnicos e o Governo.
(...)
O representante do Governo, refere que do encontro resultou um convénio com os presidentes dos institutos politécnicos. “Estivemos a combinar, com a totalidade dos presidentes dos Institutos Politécnicos, foi a forma rápida de operacionalizar estes compromissos”. Mariano Gago diz que durante as próximas quatro semanas vão haver reuniões entre o ministério, o conselho coordenador dos Institutos Politécnicos e cada um dos Institutos Politécnicos, no sentido de serem definidos em cada um dos Institutos as metas, e toda uma panóplia de acções, que são diversas e distintas em cada uma das escolas, como a definição de vagas para o próximo ano, em regime diurno e pós-laboral, a criação de novos mestrados, de cursos de especialização tecnológica, a redução do sucesso escolar e os mecanismos para apoiar os alunos em dificuldades”. (itálico e bold "meus")
O representante do Governo, refere que do encontro resultou um convénio com os presidentes dos institutos politécnicos. “Estivemos a combinar, com a totalidade dos presidentes dos Institutos Politécnicos, foi a forma rápida de operacionalizar estes compromissos”. Mariano Gago diz que durante as próximas quatro semanas vão haver reuniões entre o ministério, o conselho coordenador dos Institutos Politécnicos e cada um dos Institutos Politécnicos, no sentido de serem definidos em cada um dos Institutos as metas, e toda uma panóplia de acções, que são diversas e distintas em cada uma das escolas, como a definição de vagas para o próximo ano, em regime diurno e pós-laboral, a criação de novos mestrados, de cursos de especialização tecnológica, a redução do sucesso escolar e os mecanismos para apoiar os alunos em dificuldades”. (itálico e bold "meus")
Passou despercebido
Pois é verdade, com a excitação do orçamento, passou-me mesmo despercebido...
Refiro-me a este texto (2010-01-26 22:18:12) de Candida Ribeiro:
GAGO AVISA QUE AS ALTERAÇÕES AO ESTATUTO DA CARREIRA DOCENTE DO POLITÉCNICO "TERÃO CONSEQUÊNCIAS POLÍTICAS"
....
Preocupado com a notícia da aprovação iminente da alteração do regime transitório para os professores do Ensino Politécnico, o ministro da tutela chamou a atenção dos deputados para as implicações políticas de tal decisão. Esta tarde, Mariano Gago foi ouvido pela Comissão de Educação e Ciência e, pela primeira vez este ano, refutou críticas já muito repetidas.
Preocupado com a notícia da aprovação iminente da alteração do regime transitório para os professores do Ensino Politécnico, o ministro da tutela chamou a atenção dos deputados para as implicações políticas de tal decisão. Esta tarde, Mariano Gago foi ouvido pela Comissão de Educação e Ciência e, pela primeira vez este ano, refutou críticas já muito repetidas.
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“Depois não venham dizer que eu não avisei”. As palavras não foram estas, mas foi neste tom que o Ministro da Ciência Tecnologia e Ensino Superior recebeu a notícia da aprovação de alterações ao Estatuto da Carreira do Pessoal Docente do Ensino Superior Politécnico. Bravo Nico avisou o Ministro da decisão matutina, durante a sessão desta tarde no Senado.
“Depois os senhores deputados vêm exigir qualidade de ensino, quando estão a incentivar o fim dos concursos públicos”, lançou Mariano Gago, avisando que se as propostas de alteração passarem “terão consequências políticas”. ....
“Depois não venham dizer que eu não avisei”. As palavras não foram estas, mas foi neste tom que o Ministro da Ciência Tecnologia e Ensino Superior recebeu a notícia da aprovação de alterações ao Estatuto da Carreira do Pessoal Docente do Ensino Superior Politécnico. Bravo Nico avisou o Ministro da decisão matutina, durante a sessão desta tarde no Senado.
“Depois os senhores deputados vêm exigir qualidade de ensino, quando estão a incentivar o fim dos concursos públicos”, lançou Mariano Gago, avisando que se as propostas de alteração passarem “terão consequências políticas”. ....