O equilíbrio de Nash na teoria dos Jogos Infernais
A elegância de argumentações é um elemento indiscutivelmente apaziguador e mobilizante em qualquer situação de conflito.
Essa pacificadora visão ressalta de uma belíssima mensagem de um Professor Coordenador do subsistema politécnico - Viriato Marques - e foi gentimente divulgada no blog do SNESUP.
O autor intitulou a descrição do seu pensamento como "ECDESP - starring John Nash", e obrigou-me a parar para pensar se ele não estaria com toda a razão - isto é, se a situação a que se chegou no ensino superior, em particular, a correspondente às propostas das reformas das carreiras, não resultaria da ausência de cooperação dos docentes - players.
Mas, é o próprio Viriato Marques que nos esclarece no seu texto que, neste preciso Jogo de Reforma do Ensino Superior, os docentes não são Jogadores são peças de jogo.
Assim, pela mesmissima Teoria dos Jogos, em abstracto, nestas condições, pouco importam as recompensas individuais, porque estas dependem somente das decisões de "outros" agentes - os verdadeiros players - cujas competências, ganâncias, lealdades e traições também integram a estratégia, o desfecho e os payoff deste jogo. E, além disso, não são todos os agentes que sabem com rigor as regras do seu próprio papel e as suas funções no jogo, e também desconhecem ou podem alegar desconhecimento sobre as escolhas estratégicas dos restantes players.
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