7.5 psi de segurança desde que com um...
Ora mudando de assunto (claro, depois voltarei ao mesmo...) resolvi engenhosamente um problemita (vazamento em repuxo) de controlo de pressão num tanquezinho de rega (será de rega ou de guerra?) usando os meus dotes de marcenaria e engenharia hidráulica (são imensos...) para instalar na rede uma vavulazinha de segurança, com um set point de 7.5 psi (foi a que arranjei na Cooperativa cá da terra).
Mas à cautela... depois de muita entaladela de mãos pendurei um baldinho, para os vazamentos mal resolvidos (uma pessoa prevenida...)
O conjunto ficou mesmo catita e "seguríssimo", não ficou?
Nem de propósito. Depois do esbanjamento de talentos e tão cansativa habilidade, vim ver o que se passava pela net, e tropecei (via Blogs Universidade Alternativa e Porta do Cavalo) nesta notícia - subscrita por Barbara Wong, do Público online de ontem, na secção "última hora" - de que fiz os meus extractos:
1º - "O Conselho Coordenador dos Institutos Superiores Politécnicos Portugueses (CCISP) faz "uma leitura positiva da evolução" do processo de revisão dos estatutos da carreira docente e da aprovação do título de especialista. Contudo, continua à espera que a tutela lhe envie o novo articulado da proposta de revisão. "[... sublinhado meu] "
2º - "A possibilidade de criar uma terceira categoria no topo da carreira com condições de acesso semelhantes ao sistema universitário e ao politécnico é também uma boa notícia para o organismo...[...]
3º - "Os politécnicos vêem com bons olhos a possibilidade de os institutos poderem dar o título de especialista em todas as áreas profissionais."
Não digo que não sejam boas notícias de controlo da pressão institucional - são sim senhores; mas meus amigos, mesmo assim, com uma PSV destas eu vou é ver se encontro um baldinho....
Em relação, ao 1º extracto, só comento depois de EU ver a redação da contra proposta;
Em relação ao 2º extracto, realmente, para o MCTES é baratinho*, e aquietará cerca de 5 a 7% dos docentes dos politécnicos públicos (dados de 2007): 756 coordenadores (35? com agregação) para um total de 10265 docentes (2007), ou nem isso... só porque os do politécnico podem, com este expediente, ficar quase, quase mais parecidos com os "outros" do topo das universidades. Se isto for verdade, vão-se decapitar, de um só golpe, e bastante em conta, as hipotéticas más-vontades das "chefias com muitas penas" do subsistema; a maior parte destas ficará logo de seguida muito agradecida e, obviamente, caladinha.
Em relação ao 3º extracto, eu diria que ou estou muito enganada ou, se eu estivesse no lugar do ministro, era uma música lindíssima para a minha orelha... (ainda se irão lembrar disto, quando todos tivermos que ouvir, e aguentar firme, os comentários jocosos e depreciativos sobre os especialistas do politécnico).
Em relação ao resto... Por favor, socorro, alguém me arranje um baldinho.
Mas à cautela... depois de muita entaladela de mãos pendurei um baldinho, para os vazamentos mal resolvidos (uma pessoa prevenida...)
O conjunto ficou mesmo catita e "seguríssimo", não ficou?
Nem de propósito. Depois do esbanjamento de talentos e tão cansativa habilidade, vim ver o que se passava pela net, e tropecei (via Blogs Universidade Alternativa e Porta do Cavalo) nesta notícia - subscrita por Barbara Wong, do Público online de ontem, na secção "última hora" - de que fiz os meus extractos:
1º - "O Conselho Coordenador dos Institutos Superiores Politécnicos Portugueses (CCISP) faz "uma leitura positiva da evolução" do processo de revisão dos estatutos da carreira docente e da aprovação do título de especialista. Contudo, continua à espera que a tutela lhe envie o novo articulado da proposta de revisão. "[... sublinhado meu] "
2º - "A possibilidade de criar uma terceira categoria no topo da carreira com condições de acesso semelhantes ao sistema universitário e ao politécnico é também uma boa notícia para o organismo...[...]
3º - "Os politécnicos vêem com bons olhos a possibilidade de os institutos poderem dar o título de especialista em todas as áreas profissionais."
Não digo que não sejam boas notícias de controlo da pressão institucional - são sim senhores; mas meus amigos, mesmo assim, com uma PSV destas eu vou é ver se encontro um baldinho....
Em relação, ao 1º extracto, só comento depois de EU ver a redação da contra proposta;
Em relação ao 2º extracto, realmente, para o MCTES é baratinho*, e aquietará cerca de 5 a 7% dos docentes dos politécnicos públicos (dados de 2007): 756 coordenadores (35? com agregação) para um total de 10265 docentes (2007), ou nem isso... só porque os do politécnico podem, com este expediente, ficar quase, quase mais parecidos com os "outros" do topo das universidades. Se isto for verdade, vão-se decapitar, de um só golpe, e bastante em conta, as hipotéticas más-vontades das "chefias com muitas penas" do subsistema; a maior parte destas ficará logo de seguida muito agradecida e, obviamente, caladinha.
Em relação ao 3º extracto, eu diria que ou estou muito enganada ou, se eu estivesse no lugar do ministro, era uma música lindíssima para a minha orelha... (ainda se irão lembrar disto, quando todos tivermos que ouvir, e aguentar firme, os comentários jocosos e depreciativos sobre os especialistas do politécnico).
Em relação ao resto... Por favor, socorro, alguém me arranje um baldinho.
________________
* Diferença salarial entre os dois "modelos" de coordenadores: (389,49 Euros/mês). Desta maneira, por um total anual máximo de cerca de 4,1M€ (a custos de 2007), só a pagar daqui quanto tempo? 5? a 10? anos, um subsistema inteiro agacha.
Barata a feira... Ou será só pelo hipotético, remoto e escasso "penacho"?
0 Comentários:
Enviar um comentário
Subscrever Enviar feedback [Atom]
<< Página inicial