Acabou o malte...mas temos muito gelo!
Enquanto eu tiro uns diazitos para reagrupar as minhas tropas, tinha pensado convidar os meus poucos mas bravos leitores, para rodarem umas pedritas de gelo num copo com maltezinho legítimo, mas até o "blendezito da casa", como vêem, acabou...
Fiquem por aí! Não se afastem muito, porque eu vou estar de volta, já, já! E, os meus estimadíssimos leitores fazem-me muita falta.
Para a minha freguesia tão especial ver o tempo passar distraindo-se do seu desgosto pela minha ausência [:)))], deixo-lhe um texto de Mark Twain (Samuel Langhorne Clemens, 1835-1910) - "On The Decay Of The Art Of Lying", com muita actualidade e indiscutível utilidade - é que nos dá pistas interessantes para a inovação cientifica dos conteúdos das nossas formações.
Notem bem que é ele, e não eu, que diz:
"No fact is more firmly established than that lying is a necessity of ourcircumstances--the deduction that it is then a Virtue goes without saying. No virtue can reach its highest usefulness without careful and diligent cultivation--therefore, it goes without saying that this one ought to be taught in the public schools--even in the newspapers.
Judicious lying is what the world needs.
I sometimes think it were even better and safer not to lie at all than to lie injudiciously. An awkward, unscientific lie is often as ineffectual as the truth."
Mais à frente, ainda acrescenta esta passagem:
"Among other common lies, we have the silent lie the deception which one conveys by simply keeping still and concealing the truth. Many obstinate truth-mongers indulge in this dissipation, imagining that if they speak no lie, they lie not at all"...
Como curiosidade adicional, Mark Twain ofereceu esse ensaio em hasta pública, por trinta dollares, durante um encontro do HISTORICAL AND ANTIQUARIAN CLUB OF HARTFORD, mas parece que ninguém o licitou.
Porque acham que seria?
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PS - Encontram-se já reunidos no mesmo endereço (http://www.acessoensinosuperior.pt/vagas_pc.asp) os ficheiros com as vagas de acesso ao ensino superior (2006/2007) para os sistemas público e privado, tendo sido corrigida uma das falhas apontadas no "post" anterior deste mesmo "blog"- segunda feira, 31 de Julho de 2006: Doninhas, mas "das bem lavadinhas de fresco".
Penso que, assim, se tornou muito mais simples a consulta da informação, importante, sensível e sempre polémica, sobre as vagas disponíveis para acesso ao ensino superior (2006), e afinal ambos os sistemas contribuem para a educação terciária do país.
Da minha parte, agradeço muito. Prefiro pensar que nenhum sistema ou subsistema da Educação Terciária Portuguesa depende de uma progenitora com o perfil da imagem à esquerda, e com identicos resultados potenciais.
Tornar-se-ia ainda tudo mais correcto, se para ambos os sistemas e ficheiros fossem usados os mesmos critérios de apreciação. Haverá que ir verificando se também são corrigidos ou explicados os restantes reparos, descritos nesse mesmo "post" - nomeadamente, critérios de apreciação dos sistemas - um (privado - através do número de inscritos no primeiro ano pela primeira vez) e o outro (público - através do número de colocados, que não chegaram a ser inseridos no ficheiro excel correspondente).
Quando não é possível equidade (o que acontece muitas vezes em situações complicadas, como é o presente caso), a inequidade de opções deve ser sempre muito bem explicada, bem como a(s) solução(ões) adoptada(s) - em Portugal, não é tanto o que se decide fazer, mas como se tomam e se divulgam decisões, que põe em causa a credibilidade e boa fé das entidades e instituições.
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