"Nós em pingos de água"
Está provado, connosco tudo é possível, até nós em pingos de água conseguimos atar:
Para quem duvida das competências nacionais em matéria de Ciência e Tecnologia, hoje mesmo, 24/01/2009, no edifício da Alfandega no Porto, o Senhor Primeiro Ministro proclamava no encerramento do Forum da Ciência das Novas Fronteiras que:
[...]"Crise não afecta aposta na inovação"...
[...] "Foi só uma questão de convencer os outros ministros para a necessidade de aumentar até um por cento a despesa na ciência e digo-vos que não foi uma tarefa difícil"...
,
Disse ainda que "Esta aposta acontece, numa altura em que o Innovation Score Board, o índice mais importante para avaliar a capacidade inovadora dos países da Europa, registou o surpreendente" salto de Portugal do 22º lugar para o 17º."
.
E disse mais: "pela primeira vez em Portugal, um investimento das empresas em investigação superior ao do Estado". Nisto, vão-me desculpar, eu só acredito depois de ver bem as comparticipações financeiras e de BEM identificadas as empresas, suponho que precisam de ser privadas, para me informar se não se tratam apenas, mais uma outra vez, daquelas "nossas empresas", actualmente, com forte tendência para aumentar aleatoria e numericamente. Isto, para além de não ser fácil comprovar se essa afirmação é ou não exacta. (Ver: Main Science and Technology Indicators. 2008/2, página 1). Só sabemos mesmo que, em 2005, era assim:
Para quem duvida das competências nacionais em matéria de Ciência e Tecnologia, hoje mesmo, 24/01/2009, no edifício da Alfandega no Porto, o Senhor Primeiro Ministro proclamava no encerramento do Forum da Ciência das Novas Fronteiras que:
[...]"Crise não afecta aposta na inovação"...
[...] "Foi só uma questão de convencer os outros ministros para a necessidade de aumentar até um por cento a despesa na ciência e digo-vos que não foi uma tarefa difícil"...
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Disse ainda que "Esta aposta acontece, numa altura em que o Innovation Score Board, o índice mais importante para avaliar a capacidade inovadora dos países da Europa, registou o surpreendente" salto de Portugal do 22º lugar para o 17º."
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E disse mais: "pela primeira vez em Portugal, um investimento das empresas em investigação superior ao do Estado". Nisto, vão-me desculpar, eu só acredito depois de ver bem as comparticipações financeiras e de BEM identificadas as empresas, suponho que precisam de ser privadas, para me informar se não se tratam apenas, mais uma outra vez, daquelas "nossas empresas", actualmente, com forte tendência para aumentar aleatoria e numericamente. Isto, para além de não ser fácil comprovar se essa afirmação é ou não exacta. (Ver: Main Science and Technology Indicators. 2008/2, página 1). Só sabemos mesmo que, em 2005, era assim:
E, da forma como as coisas para aqui andam no rincão, fui logo documentar-me, para confirmar o que afirma quem não anda nunca a trabalhar para as estatísticas; deixo convosco os links dos European Innovation Scoreboard (EIS) dos anos de 2007 e 2008, este último bem fresquinho (publicado em Janeiro de 2009).
De resto, para mim, é verdade, nunca foi preocupação dos envolvidos publicitarem as informações quantitativas trabalhadas, para todos podermos confirmar e consolidarmos as nossas próprias opiniões; e isto, a meu ver, é uma boa variante.
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Fonte da notícia:
Jornal notícias - http://jn.sapo.pt/PaginaInicial/Interior.aspx?content_id=1092995
Jornal notícias - http://jn.sapo.pt/PaginaInicial/Interior.aspx?content_id=1092995
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