Dumping governamental? A sangue frio?
Vale o que vale, mas há dias andei à procura de definições, para o conceito de dumping e, por falta de tempo, fui ler esta http://pt.wikipedia.org/wiki/Dumping.
Hoje, enviaram-me uma notícia do Diário Económico, que baptizei de: Quanto custa o Grau de economista?.pdf.
A este respeito, vou expressar-me, se puder, ainda de forma mais seca e irritante do que me é habitual:
1º - Como fica a situação relativa dos financiamentos para os alunos/instituições de "mestrados ditos integrados" e dos "outros"?
2º - Porque é que um governo, que demonstra ter consumados votos de pobreza-austeridade orçamental, ao nível, das carmelitas descalcinhas, pode ter devaneios de MITs, Austins, Carnegies e outras actividades semelhantes?
3º - Como está pensada a repartição do investimento público do próximo ano lectivo, para o ensino superior, pelos pares de formações-instituições? Terão coragem de publicar?
4º - Como haveremos de designar as políticas discriminatórias do educação superior? Fusão a frio? ou Dumping governamental?
5º - Estamos, finalmente, a cumprir a filosofia da Constituição da República Portuguesa - a educação terciária, está a tornar-se rápida, atropelada e tendencialmente gratuita (para o governo)!
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E, já agora, que estou com a mão neste "post", ainda me ocorre querer saber:
a) Que fim terão levado as já famosas obras incompletas das famigeradas apreciações de formações, a nível de mestrado, propostas por Instituições Politécnicas PÚBLICAS?
b) As instituições públicas que reuniram e cumpriram TODOS os requisitos legais e demais condições de âmbito nacional e internacional ou galático, para leccionarem novos ciclos de estudo -mestrados (dos não integrados), quanto precisariam de pagar ao governo para serem autorizadas a trabalhar ATEMPADAMENTE?
2 Comentários:
Temos novo RJIES! Fresquinho e saido do Conselho de Ministros! Quem o arranja enquanto está estaladiço?
Obrigadíssima, pela notícia, Jorge Sá Esteves.
Quanto ao RJIES a fumegar e estaladiço, só estou a ver uma maneira de o conseguirmos, pedirmos, à Presidência do Conselho de Ministros, que disponibilize uma cópia, para o "povo" saber o que se passa, caso contrário, só voltaremos a saber dele quando a versão pública conhecida estiver já seca arreganhada e cheia de formigas....
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