Passou despercebido
Pois é verdade, com a excitação do orçamento, passou-me mesmo despercebido...
Refiro-me a este texto (2010-01-26 22:18:12) de Candida Ribeiro:
GAGO AVISA QUE AS ALTERAÇÕES AO ESTATUTO DA CARREIRA DOCENTE DO POLITÉCNICO "TERÃO CONSEQUÊNCIAS POLÍTICAS"
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Preocupado com a notícia da aprovação iminente da alteração do regime transitório para os professores do Ensino Politécnico, o ministro da tutela chamou a atenção dos deputados para as implicações políticas de tal decisão. Esta tarde, Mariano Gago foi ouvido pela Comissão de Educação e Ciência e, pela primeira vez este ano, refutou críticas já muito repetidas.
Preocupado com a notícia da aprovação iminente da alteração do regime transitório para os professores do Ensino Politécnico, o ministro da tutela chamou a atenção dos deputados para as implicações políticas de tal decisão. Esta tarde, Mariano Gago foi ouvido pela Comissão de Educação e Ciência e, pela primeira vez este ano, refutou críticas já muito repetidas.
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“Depois não venham dizer que eu não avisei”. As palavras não foram estas, mas foi neste tom que o Ministro da Ciência Tecnologia e Ensino Superior recebeu a notícia da aprovação de alterações ao Estatuto da Carreira do Pessoal Docente do Ensino Superior Politécnico. Bravo Nico avisou o Ministro da decisão matutina, durante a sessão desta tarde no Senado.
“Depois os senhores deputados vêm exigir qualidade de ensino, quando estão a incentivar o fim dos concursos públicos”, lançou Mariano Gago, avisando que se as propostas de alteração passarem “terão consequências políticas”. ....
“Depois não venham dizer que eu não avisei”. As palavras não foram estas, mas foi neste tom que o Ministro da Ciência Tecnologia e Ensino Superior recebeu a notícia da aprovação de alterações ao Estatuto da Carreira do Pessoal Docente do Ensino Superior Politécnico. Bravo Nico avisou o Ministro da decisão matutina, durante a sessão desta tarde no Senado.
“Depois os senhores deputados vêm exigir qualidade de ensino, quando estão a incentivar o fim dos concursos públicos”, lançou Mariano Gago, avisando que se as propostas de alteração passarem “terão consequências políticas”. ....
4 Comentários:
O MCTES tem toda a razão.
Aquilo que os Sindicatos estão a fazer é tentar garantir um "tachito" para os seus sócios.
No Ensino Superior Público não há lugar para incompetentes.
Já basta a pouca vergonha do Secundário.
Discordo do anónimo acima. Eu consegui entrar para o Politécnico de Castelo Branco em concurso para Assistente, portanto acho que não tenho de fazer mais nenhum concurso.
Eu estou a acabar o meu Doutoramento na Espanha e espero que quando terminar, fique em lugar de Quadro.
Acho por isso muito bem que o SNESUP faça algo a esse respeito, pois é para isso que eu pago as minhas quotas.
Também não concordo com o facto de andarem a dizer que as futuras avaliações de desempenho estarão dependentes da produção cientifica, porque se eu soubesse que era assim, não tinha concorrido para o Ensino Politécnico, que é assim uma especie de Ensino Secundário, mas mais fino e com menos aulas.
Caros
Para mim a questão de fundo é a disparidade de critérios entre politécnicos e universidades. Se as regras fossem as mesmas para os dois sub-sistemas, não teria existido a tremenda contestação que se verificou o ano passado.
Não coomprrendo porque as regras dos 2 sistemas de ensino têm que ser iguais .... não o são, assim como não tem sido o ingresso na carreira.
Na maioria das vezes quen entrou para os politécnicos foi primeiro aquecer o lugar, depoi tratou de se habilitar (e nem sempre o fez, com muitas desculpas pelo meio...), enquanto no universtário quem lá ingressa, habitualmente já vai habilitado ou quase, fora os convidados.......
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