Deve ser erro (meu) de paralaxe
Ultimamente, tenho-me sentido... (bom,... como dizer isto sem me auto-ofender?....) intelectualmente, desfavorecida...
Eu explico, é que julgo estar comprovada a existência de erros de paralaxe, por isso, neste par de dias de ócio, tive oportunidade de olhar, à distância, mas atentamente, para as Novas Oportunidades, e concluí que:
Eu explico, é que julgo estar comprovada a existência de erros de paralaxe, por isso, neste par de dias de ócio, tive oportunidade de olhar, à distância, mas atentamente, para as Novas Oportunidades, e concluí que:
1º - O objectivo formalmente DECLARADO é a elevação dos níveis de qualificação de base da população adulta.
2º - Os instrumentos são: "... o reconhecimento, validação e certificação de competências adquiridas (que deverá constituir a ‘porta de entrada’ para a formação de adultos), e a oferta de formação profissionalizante dirigida a adultos pouco escolarizados."
3º - A iniciativa destina-se a pessoas com "... mais de 18 anos e ainda não completaram o 12º ano".
2º - Os instrumentos são: "... o reconhecimento, validação e certificação de competências adquiridas (que deverá constituir a ‘porta de entrada’ para a formação de adultos), e a oferta de formação profissionalizante dirigida a adultos pouco escolarizados."
3º - A iniciativa destina-se a pessoas com "... mais de 18 anos e ainda não completaram o 12º ano".
4º - Há já, nada menos do que, 456 Centros de Novas Oportunidades, com centenas de formadores. Quem serão?
5º - os Possíveis percursos de qualificação para adultos são:
i) Sistema Nacional de Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências (RVCC);
ii) Cursos de Educação e Formação de Adultos (Cursos EFA, aos milhares) indicados para quem necessita de completar o 9º ou o 12º ano de escolaridade e não dispõe de uma experiência profissional relevante. Podem ainda ser indicados para quem pretende uma reconversão profissional.
iii) Formações Modulares Certificadas com uma duração que pode variar entre 25 e 600 horas, contribuindo para a obtenção de uma qualificação ou para completar processos de RVCC.
6º - O reconhecimento das competências adquiridas ao longo da vida em contextos informais de aprendizagem constitui não só um importante mecanismo de reforço da auto-estima individual e de justiça social, mas também um recurso fundamental para promover a integração dos adultos em novos processos de aprendizagem de carácter formal.
5º - os Possíveis percursos de qualificação para adultos são:
i) Sistema Nacional de Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências (RVCC);
ii) Cursos de Educação e Formação de Adultos (Cursos EFA, aos milhares) indicados para quem necessita de completar o 9º ou o 12º ano de escolaridade e não dispõe de uma experiência profissional relevante. Podem ainda ser indicados para quem pretende uma reconversão profissional.
iii) Formações Modulares Certificadas com uma duração que pode variar entre 25 e 600 horas, contribuindo para a obtenção de uma qualificação ou para completar processos de RVCC.
6º - O reconhecimento das competências adquiridas ao longo da vida em contextos informais de aprendizagem constitui não só um importante mecanismo de reforço da auto-estima individual e de justiça social, mas também um recurso fundamental para promover a integração dos adultos em novos processos de aprendizagem de carácter formal.
7º - O Investimento para esta formação (Eixo 2, do Programa Operacional do Potencial Humano do QREN) ascenderá a 3,2 mil M€.
8º - O número total de Protocolos subscritos com empresas foram de 477.
9º - Um grupo avaliador da Universidade Católica, dirigido por Roberto Carneiro cobrou 1 M€ para sossegar o país, relatou que os formandos, em resultado dessas formações, incrementaram a sua auto-estima. Eu não tenho a certeza, mas julgo que também são pagos para aumentarem a autoestima.
8º - O número total de Protocolos subscritos com empresas foram de 477.
9º - Um grupo avaliador da Universidade Católica, dirigido por Roberto Carneiro cobrou 1 M€ para sossegar o país, relatou que os formandos, em resultado dessas formações, incrementaram a sua auto-estima. Eu não tenho a certeza, mas julgo que também são pagos para aumentarem a autoestima.
Eu também "achei" TUDO, MAS TUDO MESMO, Muito Óptimo! Ao menos isso!
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PSEUDO -CONCLUSÕES:
1 - Ou eu percebi muito mal todo este enredo, ou, com este modelo de formação, na prática, estamos a assistir à completa liberalização do acesso ao ensino superior, através de formações, extremamente apelativas, que, no final, se diz que assegurarão aos formandos competências finais [REF1], a meu ver, bastante mais complexas do que as dos alunos que prestam, anualmente, a duras penas, as suas despretensiosas e pouco bem sucedidas provas de acesso ao referido nível de ensino.
2 - Serão os formandos das Novas Oportunidades, aqueles novos/velhos e diversificados perfis de mais estes outros candidatos ao ensino superior de que tanto se falou, para o politécnico (ou a abertura é mesmo total na falta de outros alunos)? ... É que, pelo menos, o politécnico precisará preparar-se, convenientemente, para estes alunos... e não chegaremos lá com Doutoramentos e Projectos de Investigação dignos destes conceitos (actualmente, já bastante antiquados e desvalorizados).
2 - Serão os formandos das Novas Oportunidades, aqueles novos/velhos e diversificados perfis de mais estes outros candidatos ao ensino superior de que tanto se falou, para o politécnico (ou a abertura é mesmo total na falta de outros alunos)? ... É que, pelo menos, o politécnico precisará preparar-se, convenientemente, para estes alunos... e não chegaremos lá com Doutoramentos e Projectos de Investigação dignos destes conceitos (actualmente, já bastante antiquados e desvalorizados).
[...."Sendo a avaliação final de um curso de Educação e Formação de Adultos, qualitativa, como é que os adultos que concluam o ensino secundário através de um curso EFA podem aceder ao ensino superior, não tendo uma calssificação final?
De acordo com a (Deliberação nº 1650/2008 de 13 de Junho), da Comissão Nacional de Acesso ao Ensino Superior, para efeitos de candidatura ao ensino superior, a classificação final a atribuir aos candidatos cujo certificado de conclusão do ensino secundário não inclua uma classificação, é a que resulta da classificação ou da média das classificações obtidas nos exames nacionais do ensino secundário]. A menos é claro que esses formandos aterrem no ensino superior, pela via dos maiores de 23 anos... e, então, não precisam de quase nada, a não ser da «boa intenção» das instituições que os acolherem.
3 - Se se tem, assim, tanto sucesso com estas formações, por assim dizer, «eficientíssimas», «aligeiradíssimas» e «rapidíssimas», porque não oferecê-las imediatamente a todos os alunos, para que eles também, à luz da nossa constituição, igualmente, beneficiem da autoestima, qualidade da formação e da redução dos tempos e dos temas de aprendizagem?....
4 - Apesar de eu já ser muito crescidinha, as Histórias de ficção, que todos os dias me contam, jamais deixam de me surpreeender (e estarrecer).
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[REF1] - "No nível secundário é necessário evidenciar e ver validado um mínimo de 44 competências chave a partir de um conjunto total de 88. Estas competências estão associadas a 22 Unidades de Competências (com 4 competências-chave cada) e distribuem-se por três Áreas de Competências-Chave – Cidadania e Profissionalidade; Sociedade, Tecnologia e Ciência; Cultura, Língua, Comunicação) – ver Referencial de Competências-Chave para a Educação e Formação de Adultos - Nível Secundário".
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VER mais informações e também os vídeos do seminário “Seminário Iniciativa Novas Oportunidades: Primeiros Estudos da Avaliação Externa" : http://www.novasoportunidades.gov.pt/np4/44.html :
- A estratégia da ANQ no âmbito da Iniciativa Novas Oportunidades - eixo adultos, em 12 tópicos
- Caderno 1: Políticas Públicas
- Caderno 2: Percepções
- Caderno 3: Estudos de Caso
- Caderno 4: Painéis
- Caderno 5: Qualidade e Satisfação
- Caderno 6: Auto-Avaliação
- A estratégia da ANQ no âmbito da Iniciativa Novas Oportunidades - eixo adultos, em 12 tópicos
- Caderno 1: Políticas Públicas
- Caderno 2: Percepções
- Caderno 3: Estudos de Caso
- Caderno 4: Painéis
- Caderno 5: Qualidade e Satisfação
- Caderno 6: Auto-Avaliação
12 Comentários:
Embora nas palavras do pessimista de serviço, vulgo Medina Carreira, as Novas Oportunidades sejam uma vigarice, devemos contextualizar as coisas no contexto internacional.
Quero com isto dizer que enquanto que Portugal tem niveis baixissimos de adultos com formação do secundário e sabemos bem o motivo para isto. Já o resto da Europa e muitos outros paises da OCDE estão em situação oposta, apresentando elevados niveis de qualificação neste segmento.
Difcilmente tal acontece pelo facto dos Portugueses serem na sua maioria estúpidos. E é muito fácil fazer a prova disso mesmo. Bastando olhar para aquilo que é a cultura geral do Norte-Americano médio (EUA).
Naquele país não há bicho careta que não tenha um diploma do Secundário, mas depois aparecem na televisão, incapazes de responder ás perguntas mais básicas que existem. Abstenho-me de colocar links para esses videos.
O programa Novas Oportunidades é uma óptima ideia, denegrida óbviamente pelos detractores do costume, convencidos que estão que só o conhecimento formal é que merece ser reconhecido.
E isto muito embora seja do conhecimento público, que há muitas pessoas que sem qualquer PhD, que valem mais que muitos daqueles. Veja-se por exemplo o caso do modestissimo Sr. Rui Nabeiro, que do nada construiu aquilo que todos conhecemos.
Os canudos "per se" não servem para nada, podem quando muito estar associados á posse de algum conhecimento, que permita ao seu detentor fazer algo de útil para o próprio e para a Sociedade onde vive.
À excepção da opinião manifestada pelo «fernando» no seu comentário acerca de Medina Carreira, concordo com tudo o que aqui nos disse.
O que pretendi dizer, neste «post» é que, além do aparato de gosto duvidoso, criado em torno da concretização da ideia das Novas Oportunidades, a meu ver, todo processo está a consumir recursos humanos, financeiros e tempo muito desproporcionados com os, actualmente, disponíveis no país e, sobretudo, REJEITO LIMINARMENTE a desresponsabilização total pelas consequências e pela gestão das expectativas criadas pelas formações das Novas Oportunidades. Talvez seja ingenuidade minha pensar que seriam requisitos como estes que jamais seriam subavaliados pelo Senhor Rui Nabeiro. Infelizmente, também, não são os «ruis nabeiros» deste pais que se encarregam da concretização de todas as ideias , mesmo daquelas potencialmente boas.
É muito dificil agradar a gregos e a troianos e muito mais a um certos habitantes de um local que fica nos confins da Ibéria.
É pena não lhe termos ouvido, qualquer comentário sobre as contratações do Politécnico de Castelo Branco, colocadas em post anterior.
A legislação criada pelo MCTES para combater certas "poucas vergonhas" que se praticam nalguns Politécnicos, ganha uma nova luz quando vemos Licenciados contratados como Professores-Coordenadores e Bacharéis como Professores-Adjuntos.
«fernando» pedia-lhe para aceitar o facto de eu ser muito lenta a formar opiniões sobre pessoas ou instituições de que desconheço pormenores importantes; nos casos que refere, penso que se tratem de contratações para a área de educação e formação em artes, não é verdade? Se for este o caso, desconhecendo eu o currículo dos contratados, para que nem reúno condições para apreciar e, também, por maioria de razões, tal como mencionou no seu comentário anterior, os canudos "per se" podem não servir para nada.
Assim, foi por desconhecimento das circunstâncias que não fiz, nem farei, comentários a favor ou contra .
Essa resposta parece-me imbuida de muito bom senso.
Mas quando toca a formar opiniões sobre o Ministro da tutela...
Infelizmente, pelas produções, aparições e desaparições do MCTES, conheço muito bem a faceta pública de alguns «índios dessa taba», e a do Senhor Ministro é useira e vezeira em irritar-me, porque tem cartas na manga dos jogos que pretende jogar, isto, desde as suas primeiras andanças nestes territórios,.. já lá vão boas dezenas de anos... Ele não vai conseguir nunca aprender a trabalhar sem batotas ou trapalhices, enquanto pensa que os demais são imbecis, incompetentes e preguiçosos!
Este Senhor teria, pelo menos, a obrigação de ser transparente e, moralmente, irrepreensível nas suas decisões, qualidades que penso serem indispensáveis, para o posto que ele ocupa, e com as quais, da parte dele, eu sei que não poderei contar.
Admitamos que parte do seu raciocinio é facto, mas fica a pergunta, será que ele terá algum motivo para pensar que alguns ou muitos dos "actores" do Ensino Superior Politécnico são incompetentes e preguiçosos ?! Ou de todo acha que ele não tem nenhuma razão nesse aspecto?
A meu ver, em TODAS AS ACTIVIDADES HUMANAS (os docentes do politécnico, por enquanto, não são excepções) há "actores" que demonstram uma gama muito variável de frequência das suas diversas "qualidades" -- competência, compromisso, eficiência, empenho, etc., etc. ...-- de óptimos aos péssimos. Se as avaliações efectuadas forem mesmo bem feitas -- e, estas são imprescindíveis -- resultará obrigatoriamente (considerando as devidas margens de erro) para cada uma das qualidades apreciadas, uma distribuição de frequências, que seguirá, POR REGRA, uma distribuição normal - obteremos sempre raros péssimos e raros excelentes, e a grande maioria restante apresentará qualidade intermédia.
Já agora, e falando da Preguiça, por exemplo, também conheço
«actores», em todas as profissões, que trabalham «feito coreanos» para, depois, como resultado final, aparentarem que não se esforçam (para quem olha, são preguiçosos...).
É, por motivos como estes, que não aceito preconceitos de ninguém que tenha por obrigação RESPONSABILIZAR-SE por decisões, que gastem recursos colectivos e que afectem milhares de pessoas incluindo, neste caso, não só docentes mas, principalmente também, alunos sejam eles novos ou menos novos. Assim, se o ministro pudesse ter, necessariamente, fundamentos para pensar dessa maneira - claro que há docentes preguiçosos e crédulos no politécnico - NÃO PODE é generalizar o seu pensamento.
Porém, pela forma, selectivamente, diferenciada como trata a maioria das pessoas do Ensino Superior, a quem é MESMO DEVEDOR de EXPLICAR-SE MUITO BEM, porque «perde a razão (racionalidade)» acaba mesmo por não ter qualquer razão para o que vem fazendo, no sector, há anos e anos...
Até pode ser. Mas já agora:
Quem foi o Ministro do Ensino Superior que conseguiu que os docentes daquele sistema ensino, tivessem direito a subsidio de desemprego ?
Quem foi o Ministro que conseguiu a maior percentagem de verbas (por unidade de PIB) para investigação ?
Qual foi o Ministro que teve a coragem de mexer nos Estatutos da Carreira Docente?
..........como não sou porta-voz do MCTES abstenho-me de continuar, mas podia faze-lo,pois a lista não termina aqui
se diz o que diz deste Ministro, eu imagino as perólas que diria do anterior Ministro que tutelou o Ensino Superior nos tempos do Durão Barroso
Boa tarde. Vou tentar responder ponto a ponto ás questões do comentário do «fernando» (Dez 28, 03:48:00 PM 2009):
1 - "Quem foi o Ministro do Ensino Superior que conseguiu que os docentes daquele sistema ensino, tivessem direito a subsidio de desemprego?"
...
REGINA: Eu desconheço totalmente que os docentes do Ensino Superior já tenham direito a subsídio de desemprego.
Até HOJE (a esta hora) TENHO A CERTEZA QUE NENHUM MINISTRO que tutele (ou tenha tutelado) o ensino superior (nem nenhum outro) TENHA CONSEGUIDO ESSA PROEZA. Mas digo-lhe, do meu ponto de vista, essa façanha nem sequer seria uma prioridade do sector, e menos ainda, uma sua competência directa, por isso...para a minha apreciação, sobre o seu desempenho, não me faz diferença nenhuma que não a tenha executado.
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2 - "Quem foi o Ministro que conseguiu a maior percentagem de verbas (por unidade de PIB) para investigação?"
...
REGINA: Eu ainda não consegui confirmar qual é a efectiva percentagem do PIB, que foi direccionada, por este ministro, para o que ele chama de investigação.
Ele diz uma 1,5% do PIB (nem sei de que PIB ele está a falar), mas há relatórios bastante credíveis que dizem outras coisas bem diferentes (1,0% do PIB). Ele não se preocupa muito em demonstrar bem as contas e o investimento que faz (diz fazer) no sector (Ensino Superior e Investigação).
Também, para mim, mais importante do que atirar, SELECTIVAMENTE, dinheiro para a investigação, seria a efectivação de uma avaliação muito séria de como tornar esse investimento (seja ele muito ou pouco), como sendo importante e até imprescindível para país. Também, neste ponto, ainda estou à espera que o faça mas, por via das dúvidas, resolvi esperar sentada...
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3 - "Qual foi o Ministro que teve a coragem de mexer nos Estatutos da Carreira Docente?"
...
REGINA: Lá que Ministro mexeu (isto é, mandou mexer) nos estatutos de carreira docente do sector (e em variadíssimos outros diplomas) isso mexeu!.., e, como resultado,....???
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4 - "eu imagino as perólas que diria do anterior Ministro que tutelou o Ensino Superior nos tempos do Durão Barroso"
...
REGINA: Nunca falei (e que me lembre, escrevi ou assinei) sobre qualquer outro ministro que tenha tutelado o ensino superior, nem bem nem mal, só porque eles, mesmo fazendo as suas coisas melhor ou pior, nunca me irritaram nem me suscitaram sentimentos de poderem tratar-se, apenas, de pessoas pretensiosas, deslumbradas, com exibição permanente de falta de tempo para tratar as questões que lhe competem de forma integrada, siostemática, e séria.
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5 - Por favor, quando o «fernando» tiver oportunidade e paciência, continue a sua lista, porque esta, que nos deixou, definitivamente, ainda não me convenceu de que estou a injustiçar esse Senhor Ministro.
A injustiça demonstrou-a quando disse que nada escreveu sobre os anteriores Ministros.
Se o tivesse feito teria agora legitimidade para falar deste. Até porque, não faz muito sentido falar do que este fez ou deixou de fazer sem comparar a sua acção (ou omissão) relativamente aqueles que o antecederam no cargo, a não ser que a sua critica seja apenas motivada por um ódio irracional como parece ser. Mas então não há muito mais para dizer.
Tem toda razão, basta-lhe a si parecer-lhe o que quer que seja, para tudo ficar resolvido.
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