"O paradoxo do observador"
Enquanto eu ainda não consegui sequer ter dúvidas sobre a física teórica, dizia-me uma pessoa amiga dessa classe profissional, aqui há tempos, que na física quantica se deve considerar: o principio da "superposition that claims that while we do not know what the state of any object is, it is actually in all possible states simultaneously, as long as we don't look to check...... It is the measurement itself that causes the object to be limited to a single possibility."
Ao tentar explicar-me a questão, o físico teórico descreveu aquela história macabra-cruel do gato de Schrodinger, que todos os meus caros e raros leitores conhecem e entendem bem melhor do que eu, mas que, para mim, é um dogma que lhes recordo: se colocarmos um gato vivo, conjuntamente com uma ampola de ácido cianídrico e um átomo de uma substância radioactiva, dentro de um caixote de chumbo, hermeticamente fechado e, entretanto, o tal átomo radioactivo entrar espontaneamente em desintegração radioactiva, acompanhada da emissão de raios alfa, beta ou gama, estes podem accionar um mecanismo que parte a ampola, libertando o gás venenoso que mata o gato. O que quererá dizer que o referido gato pode, em qualquer altura da experiência, estar simultaneamente vivo ou morto???
Por acaso, hoje cá em casa, testemunhei um bate boca familiar, sobre o facto de alguém ter declarado publicamente que o plano tecnológico estava já 86% concluído, e pensei: Aqui há gato!
Lembrei-me do gato de Schrodinger e de um arquivo (caixote) do plano tecnológico - Digam-me a verdade, também já não se lembravam disto, pois não? - eu não e, por isso, fui repescar o conteúdo do dito caixote, e aqui estão os meus espantosos resultados experimentais, e respectivas conclusões:
a) No Plano Tecnológico original continua a não se perceberem os objectivos;
b) Os poucos indicadores e ou prazos, incluídos na versão original, não batem com os indicadores actuais e as medições agora efectuadas;
c) O Plano Tecnológico original sempre foi, e ainda é, um monte de "gatos" bem vivos.
d) Pelo registo fotográfico do soninho reparador do canário, que utilizei para o teste da sobre vida, demonstra-se que o plano tecnológico é um gato morto.
e) Como o canário da experiência é mais velho que o Plano Tecnológico, demonstra-se que este nunca chegou a nascer.
Por favor, não fiquem já desconfiados dos meus achievements, antes porém, meus caros e raros leitores, mantenham o espírito aberto.
Peço-lhes que assumam o papel de "referees", porque receio conclusões precipitadas, em artigos científicos. Para o efeito, consultem (aqui) as referências fundamentais, das quais destaco o Relatório de Execução de Plano Tecnológico e o Plano Integral, propriamente dito do mesmo, no endereço seguinte:
http://www.esnips.com/doc/7da4da17-79e2-4ee3-b139-0ad13adec20c/Rel_Execucao_Plano_Tecnologico_Jun_07
Ao tentar explicar-me a questão, o físico teórico descreveu aquela história macabra-cruel do gato de Schrodinger, que todos os meus caros e raros leitores conhecem e entendem bem melhor do que eu, mas que, para mim, é um dogma que lhes recordo: se colocarmos um gato vivo, conjuntamente com uma ampola de ácido cianídrico e um átomo de uma substância radioactiva, dentro de um caixote de chumbo, hermeticamente fechado e, entretanto, o tal átomo radioactivo entrar espontaneamente em desintegração radioactiva, acompanhada da emissão de raios alfa, beta ou gama, estes podem accionar um mecanismo que parte a ampola, libertando o gás venenoso que mata o gato. O que quererá dizer que o referido gato pode, em qualquer altura da experiência, estar simultaneamente vivo ou morto???
Por acaso, hoje cá em casa, testemunhei um bate boca familiar, sobre o facto de alguém ter declarado publicamente que o plano tecnológico estava já 86% concluído, e pensei: Aqui há gato!
Lembrei-me do gato de Schrodinger e de um arquivo (caixote) do plano tecnológico - Digam-me a verdade, também já não se lembravam disto, pois não? - eu não e, por isso, fui repescar o conteúdo do dito caixote, e aqui estão os meus espantosos resultados experimentais, e respectivas conclusões:
a) No Plano Tecnológico original continua a não se perceberem os objectivos;
b) Os poucos indicadores e ou prazos, incluídos na versão original, não batem com os indicadores actuais e as medições agora efectuadas;
c) O Plano Tecnológico original sempre foi, e ainda é, um monte de "gatos" bem vivos.
d) Pelo registo fotográfico do soninho reparador do canário, que utilizei para o teste da sobre vida, demonstra-se que o plano tecnológico é um gato morto.
e) Como o canário da experiência é mais velho que o Plano Tecnológico, demonstra-se que este nunca chegou a nascer.
Por favor, não fiquem já desconfiados dos meus achievements, antes porém, meus caros e raros leitores, mantenham o espírito aberto.
Peço-lhes que assumam o papel de "referees", porque receio conclusões precipitadas, em artigos científicos. Para o efeito, consultem (aqui) as referências fundamentais, das quais destaco o Relatório de Execução de Plano Tecnológico e o Plano Integral, propriamente dito do mesmo, no endereço seguinte:
http://www.esnips.com/doc/7da4da17-79e2-4ee3-b139-0ad13adec20c/Rel_Execucao_Plano_Tecnologico_Jun_07
2 Comentários:
Deus, na sua infinita sabedoria, postolou que o Plano Tecnológico é uma miragem, dito de modo mais prosaico:
- No deserto, conseguimos ver tudo quanto gostaríamos de ver.
Carlos Zorrinho é bom home, bom companheiro, bom camarada & gosta de powerpoints!
Alexandre, ainda bem que voltou à "blogagem". A sua INFINITA benevolência faz muita falta, nestas paragens.
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