Obrigada a plantão permanente, e com péssimo humor
Só ontem (4 dias depois da comunicação da avaria na minha linha telefónica fixa) alguém da Equipa Técnica de Reparações da Portugal Telecom se dignou a ligar para minha casa, no que subentendi (não fui eu que atendi o telefone, felizmente, para mim e para ele...) mais ou menos para expressar o seu protesto-reclamação-lamúria por ele "ter tido que perder mais de duas horas a encontrar a avaria - dois fios que tinham sido trocados, não sabia dizer por quem, mas sabia dizer onde - na "Estação Telefónica de Campos de Pereira", seja lá o que isso for e onde quer que isso seja, como se fossemos nós os avariadores-trocadores de fiações, que laboram em território murado-fechado-trancado da PT (com esta, só comunicamos por robots ou, quanto muito, sucedâneos destes). Estou a ver que vou ter de acrescentar também este ponto de inspecção-manutenção (não sem antes lhe tirar os vagos azimutes) à minha já vastíssima lista de pontos de manutenção preventiva dos apetrechos de comunicação da Portugal Telecom, cuja intervenção, por puro azar da minha localização geográfica e consequente falta de opção, sou condicionada a "aceitar".
Irrita-me sentir-me, por causa dessa gente, tal como a coruja da figura anterior, em permanente estado de atenção, prevenção e alerta e, sem eu perceber porquê, as pessoas todas a teimarem em ver-me assim:
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Os meus caros, raros e bravos leitores acham que devo emigrar?
Estão a dizer-me que sim, e só se eu for já, já para a Wellington (NZ)?
CONCORDO!
Desculpem-me o desabafo, mas a verdade é que devo muito à PT, ter-me esquecido um pouco do MCTES; Será a isto que, em psicologia-psiquiatria, se chama de processo de transferência?
De qualquer forma, voltarei ao tema do blog assim que deixar de estar virtualmente açaimada.
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