Empregabilidade=Desempregabilidade
Ele há coisas que me cansam...
Hoje de manhã, o MCTES anunciou na sua página, à comunicação social, o seguinte: "MCTES apresenta estudo sobre a empregabilidade dos cursos."
Sei que todos me gozam por ser uma devota convicta do GPEARI, e de facto sou, desde 1998, quando quem trabalhava, por lá, nestes temas era o pessoal afecto ao desactivado OCES.
Os colaboradores do GPEARI continuam a trabalhar bem - e penso que conseguiriam ainda trabalhar melhor, se... (já me estou a desviar,... isto são outros quinhentos...) - porque hoje publicaram aqui, um documento intitulado: "A procura de emprego dos diplomados com habilitação superior [Fevereiro 2008]".
A minha esperança estupidamente optimista foi que o estudo do MCTES sobre EMPREGABILIDADE dos cursos não fosse o mesmo que o publicado pelo GPEARI, sobre DESEMPREGABILIDADE.
Acabo de constatar que afinal coincidem!!! E o título atribuído de manhã, pelo MCTES , à tarde já é o mesmo do GPEARI. ?????
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O que eu gostaria muito que o GPEARI fizesse - e tenho a certeza que, se não perderem a fibra, um dia, ainda se metem por aí - seria aonde e quem (entidades públicas ou privadas) paga os salários dos formandos com "baixa desempregabilidade".
Já agora, se entenderem, vejam este texto, bastante interessante, para verificarem se o vosso conceito de empregabilidade é o mesmo daquele constantemente confundido e mencionado pelo MCTES.
Diga-se de passagem, que mesmo considerando as devidas ressalvas, e seriam algumas, o trabalho do GPEARI é muito útil, e eu continuo aderente incondicional ao fã clube deles.
2 Comentários:
Ah! Se tivesse passado primeiro por aqui, não tinha tido trabalho a procurar a ligação ...
É o que dá em confiar que o MCTES tem um "site" funcional, onde se pode subscrever um "RSS feed" que nos informa imediatamente das novidades. Acho que vou transferir o tal "feed" para o "Polikê?"
Abraço
Olá MJMATOS,
As motivações das pessoas são muito diversas, mas eu não tenho motivos, objectivos, estratégias ou simples tácticas, tenho apenas um único ALVO.
Numa imagem futebolística (é assim que se escreve???), nestas matérias de ES - gostaria muito de ser um(a) avançado(a) de centro ou um(a) meio-campo criativo(a); contento-me em jogar à retaguarda e à defesa, em marcação cerrada, não dos adversários (que muito prezo e admiro), mas do "manager"/árbitro/fiscal de linha (não distingo bem estas subtilezas)!
Por outras palavras, desde 2003, tenho uma tenda psíquica montada em arraial permanente nas Laranjeiras, para não perder pitada do que por lá é dito, publicamente, à comunicação social.
Mude o seu RSS para aqui, fica em melhor companhia, digo eu - não deixo que se passe lá nada de colunável, sem que eu esteja apostada em dar fé. E, sem falsas modéstias, porque nem sequer tenho estatura para as exibir, quando assim, é...
Abraço grande.
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