"Termodinâmicas" do zero absoluto
E, noves fora,...
Que é que é "isto"?
???
Está a dar-me como resultado um "número imaginário"
???!
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Reverificando, mais uma outra vez:
Já me dediquei a políticas e estratégias de desenvolvimento da Educação Terciária, Ciência e Tecnologia, em especial, as do subsistema politécnico. Agora, passarei por aqui só MUITO raramente.
E, noves fora,...
Que é que é "isto"?
???
Está a dar-me como resultado um "número imaginário"
???!
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Reverificando, mais uma outra vez:
6 Comentários:
Foi impossível o acordo com o MCTES por parte da FENPROF. Considera isso positivo ou negativo?
Caro Anónimo (21 Juho,09,10:24), vou responder a esta sua pergunta, no próximo "post" deste blog.
igam o mal que disserem do MCTES, ele fez muita coisa e não é pouco.
Quanto aos acordos ou não acordos com os Sindicatos, importa não esquecer algo fundamental, os Sindicatos defendem os seus membros que na sua maioria tem emprego. Estão por isso pouco importados com todos aqueles que estão fora do esquema ou mesmo fora do país e só poderão entrar no Ensino Superior com novas regras, regras mais competitivas e mais justas.
Caro Anónimo (21 de Junho, 09, 11:57)
para mim, em todos os casos não fez a única coisa que gostaria que ele tivesse feito - Racionalização efectiva da Rede de Ensino Superior.
De resto, não digo bem nem mal, já me custa dizer só o que penso.
Existe, na minha perspectiva, uma diferença abismal entre o que espero deste ministério e do ministério do emprego e segurança social - o MCTES deve prestar o MELHOR SERVIÇO PÚBLICO de CIÊNCIA e ENSINO SUPERIOR com OS RECURSOS HUMANOS (e outros) que tenha disponíveis, para as funções necessárias e suficientes.
Tudo o mais, não deve ser um problema deste ministro.
Cara Drª R. Nabais,
o Ministro vê-se metido nesta guerra só para mudar o Estatuto da Carreira Docente, quanto mais para racionalizar a rede, se o fizesse todos os Presidentes das Câmaras com Politécnicos e os Deputados dessas zonas (mesmo do P.S) fariam um escarcéu tão grande que aconteceria ao Ministro o que aconteceu ao Ministro da Saúde com o encerramento das maternidades.
Aliás seria ingénuo esperar que numa única legislatura o MCTES conseguisse mudar, o RJIES, os Estatutos e ainda racionalizar a rede, ou não ?
Caro Anónimo (Jun, 21,2009, 03:51 PM)
Se o MCTES se tivesse dedicado, exclusivamente, aos assuntos que se esperava fossem por si tutelados, deveria ter começado e concluído, NESTA LEGISLATURA, a Reorganização da Rede de Ensino Superior Português - tudo mais se encaixaria facilmente em fases seguintes.
Como ele se andou a intrometer no trabalho de outros ministros desde a Economia, aos Negócios Estrangeiros, passando pelo Emprego, Solidariedade e Segurança Social, resulta que não só não tenha prestado atenção suficiente às suas próprias atribuições como ainda empatou as realizações de outros.
Como disse, anteriormente, para mim, era prioritária a organização da rede de Ensino Superior - separação NÍTIDA de atribuições e responsabilidades a Universidades e Politécnicos.
O Senhor Anónimo está à vontade para dizer que é ingenuidade minha, e eu chamo ao que foi feito por este ministro: xico-espertice, bisbilhotice, intromissão, ambições emmbaabacadas sem medida, e oportunismo saloio - os quais não estou muito disposta a co-financiar, mesmo que só muito marginalmente, sabendo nós todos bem, há dezenas de anos, dos reduzidíssimos recursos nacionais REAIS - para, por exemplo, possa alacançar-se uma investigação sistemática com resultados que EFECTIVAMENTE se tormem compensadores.
Provavelmente vamos discordar, na nossa visão individual sobre o tema - o mundo não se vai acabar por isso.
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