tag:blogger.com,1999:blog-21500358.post2231002635685456933..comments2023-09-29T15:49:44.630+01:00Comments on POLIKÊ?: 1/2 oito cubanaRegina Nabaishttp://www.blogger.com/profile/00430525156588620050noreply@blogger.comBlogger4125tag:blogger.com,1999:blog-21500358.post-60167065428241953162007-09-07T00:48:00.000+01:002007-09-07T00:48:00.000+01:00Olá Alexandre, OBRIGADA pela visita e comentário, ...Olá Alexandre, OBRIGADA pela visita e comentário, é sempre óptimo ler as suas congeminações e "vê-lo", por aqui aqui, no meu beco-catarse... Faz tanta falta, quem nos ajuda a pensar.<BR/>Juntou a estas questões que vêm sendo discutidas, por aqui e por ali, um elemento adicional; ABSOLUTAMENTE ESSENCIAL, de que me tenho esquecido de mencionar - a 4ª Dimensão...<BR/>A minha cabeça já não é o que nunca foi...<BR/>Abraço,Regina Nabaishttps://www.blogger.com/profile/00430525156588620050noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-21500358.post-7393195173857534812007-09-06T23:09:00.000+01:002007-09-06T23:09:00.000+01:00RN sabe que exprimo a minha opinião sem procurar s...RN sabe que exprimo a minha opinião sem procurar saber se a minhoca traz peixe ou não traz. Uma das tarefas das universidades e das Escolas Politécnicasfaculdades é combinar programas educacionais que tenham interesse para o estudante e correspondam a necessidades do mercado de trabalho.<BR/>Perguntar-me-ão: - Então e a Arqueologia? E a Palentologia? E a Teologia? E a Filosofia? E …? E…?<BR/>Respondo com muita tranquilidade (tal qual o treinador do seu clube do coração): Também eu fiz vários cursos. Ninguém – felizmente – está impedido de fazer os cursos que lhe dão na real gana. Faço um parêntesis para dizer que, o meu Mestre fez Agronomia, Arquitectura e Filologia Românica. Escreveu textos fabulosos, crónicas, contos, linguados de jornal, conversou, saltou montes e bebeu muito chá. Sabia mais sobre Organização do Território do que muitos tótós que agora trocam páginas A4 por folhas de ouro, laminadas é claro.<BR/>Primeira Moral da História: Deixem-nos mexer à vontade.<BR/> <BR/>O interesse do estudante é determinado facilmente por uma coisa que se expressa como sendo o número de inscrições no curso K ou no curso L. As necessidades do mercado são um bocado mais difíceis de calibrar.<BR/>Todos nós temos dificuldade em lidar com diferentes bases de tempo, isto é, pensamos num tabuleiro que reproduz uma situação «hoje» e não sabemos enquadrar o como «as coisas serão um número de anos mais à frente», quando os estudantes que se inscreveram agora nos seus cursos, finalmente forem graduados e começarem a lufa-lufa à procura do trabalho. Essa maldição dos pobres; é que Deus gosta tanto deles, que fez muitos! <BR/>Mas apesar das dificuldades, há determinadas circunstâncias já sabidas que devem afectar as decisões a respeito do aumento e da redução do número de novos estudantes. Um dos factores críticos tem a ver com o número de reformas que vão acontecer. Isto varia da profissão para profissão – já correu mal com os professores primários - e resultará assim-assim numa necessidade maior ou menor para repor o stock profissional. Determinadas mudanças estruturais (tecnicamente ditas trend-related) também afectam as necessidades futuras da mão-de-obra em diferentes sectores económicos. Isso inclui: desenvolvimento populacional e respectiva distribuição etária, alterações na tecnologia e outras mudanças sectoriais.<BR/><BR/>A coisa mais importante a ter em mente é que não é o mercado actual a determinar o número de novas entradas nos nossos cursos, mas sim «o amanhã». Por isso os Irlandeses a colocarem a fasquia em 2020 e mesmo assim, a escrever noutros sítios que se vão enganar… certamente que sim. Mas eles, ao menos, conhecem a grandeza do erro; outros patetas riem-se hoje e ainda mais, amanhã.<BR/>A experiência mostra que as discussões a respeito dos números de estudantes ou – desde o ponto de vista do estudante – que os temas (cursos) preferencialmente a escolher, são todos dominados pela situação de mercado prevalecente, isto tem a sua lógica e é difícil de inverter. Isto é. apesar do facto evidente que aqueles que começam agora, apenas vão obter a graduação dentro de quatro, cinco ou de mais anos, mais tarde. E a escala de tempo usada deve, naturalmente, realmente ser muito mais longa do que aquela com que lidamos, até porque os novos graduados novos estarão activos no mercado de trabalho por uns bons 30 ou 40 anos adicionais.<BR/><BR/>Segunda Moral da História: Temos esta treta muito mal contada e os nossos calendários + relógios não acertam a treta com a careta.Alexandre Sousahttps://www.blogger.com/profile/07893160894029396014noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-21500358.post-29120498829581972762007-09-06T11:44:00.000+01:002007-09-06T11:44:00.000+01:00Fernando, mais uma vez agradeço muito o seu coment...Fernando, mais uma vez agradeço muito o seu comentário.<BR/>Poderia dizer-lhe que lhe caberia a si demonstrar o fundamento da sua afirmação, na qual até acredito; mas irei fazer um levantamento como sugere - não obterei dados tão minuciosos com base em informações CREDÍVEIS, PÚBLICAS e DISPONÍVEIS PARA TODOS, mas irei até onde eu poder ir - e pubicarei num post específico.<BR/>O que acontece, PARA MIM, é que não cabe à Ordem proceder a verificações académicas de instituições - isto é uma obrigação do estado, mais especificamente, dos governos em exercício. <BR/>Cabe - e eu atrever-me-ia a ir muito mais longe, como cidadã - exigir das Ordens que ACREDITASSEM os INDIVÍDUOS pela VERIFICAÇÃO INDIVIDUAL das competências EXIGÍVEIS pela Ordem e que os INDIVÍDUOS LHE DEMONSTREM.<BR/>Os indivíduos no exercício das suas profissões, quaisquer que sejam, é que devem responder em juízo civil ou criminalmente, pelos seus actos. A pergunta que eu faria é: quando a Ordem reconhece formações "por atacado", caso aconteça qualquer imprevisto menos feliz, com o exercício na profissão por um desses profissionais, o que faz? - pede contas e explicações ao indivíduo, à Instituição de Origem onde o indivíduo aprendeu, faz um exercício de auto-reflexão e responsabiliza-se? Ou o que faz nestas circunstâncias?<BR/>Então até ao próximo post temático. Pode ser?<BR/>Não fique tão bravo, como me parece estar, estamos só a discutir ideias.Regina Nabaishttps://www.blogger.com/profile/00430525156588620050noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-21500358.post-80620254455916188162007-09-06T08:24:00.000+01:002007-09-06T08:24:00.000+01:00Se a Ordem dos Engenheiros não se tivesse dado ao ...Se a Ordem dos Engenheiros não se tivesse dado ao trabalho de avaliar as instituições que diplomam "engenheiros", dispensando algumas de exame de acesso, teriamos quase de certeza mais alguns milhares de Engenheiros no mercado, com a qualidade daqueles que sairam da Universidade Independente. Mau foi que o Governo da República, tivesse deixado a criação de cursos de Engenharia, completamente á solta. Pelo que qualquer Escola Universitária ou Politécnica, estava á vontade para criar qualquer curso que bem lhe aprouvesse. Para que se perceba o alcance destas palavras, devia tentar fazer um levantamento da formação graduada dos Docentes e a sua relação com a natureza do curso de engenharia onde leccionam. Não me admiraria muito que chegasse á conclusão, que há cursos de engenharia electrótecnica e outros que me abstenho de mencionar, cuja maioria dos Docentes, tem formação em tudo menos naquela área.Pacheco-Torgalhttps://www.blogger.com/profile/02310723889321461395noreply@blogger.com